Produção sergipana começa a ser exibida dia 5 em “Séries do Brasil”
Os 13 episódios da série "De Quebrada em Quebrada" poderão ser vistos sempre de terça a quinta, às 19h, na Aperipê TV, canal 6.1
Nesta terça-feira, 5, às 19 horas a série de TV "De Quebrada em Quebrada" começa a ser exibida na tela da Aperipê TV. Produzida pela WG Produções e apresentada por Anderson Hot Black, a série mostra histórias de personagens da periferia, sob o tema "não aceitação ao determinismo social que imobiliza". A produção, que é sergipana, percorreu 10 estados brasileiros fazendo uma ligação entre estes personagens.
Serão 13 episódios de 52 minutos cada, a serem exibidos sempre de terça à quinta-feira, no canal aberto 6.1, e trazendo temas como cinema negro, lgbtqi+, periferia faz escola, eficientes cívicos, nação de guerreiras, entre outros. Entre os personagens que conseguiram destaque nacional estão: Emicida, Dream Team do Passinho, Ruth de Souza, MC Sofia, Linn da Quebrada, Rico Dalasam e o Jonatha Azevedo.
“Mostramos a realidade das catadoras de mangaba de Sergipe, das quebradeiras de coco babaçu do Maranhão, do lutador Jorge Filho no Rio, da ativista Naymare Azevedo na Bahia, da cadeirante Carol Santos no Rio Grande do Sul. Todos foram a luta e se tornaram protagonistas da própria história”, conta a produtora executiva da série, Jade Moraes. Ao lado dela na condução do projeto "De Quebrada em Quebrada", também estiveram Caco Souza na direção, Lelê Teles no roteiro, e Cacilda de Jesus na direção de produção.
Séries do Brasil
Desde o mês de maio deste ano, produções do audiovisual, documental e ficção, de todo o país estão sendo mostradas ao público sergipano pela Aperipê TV. O programa abre espaço para trabalhos regionais e independentes e dá a oportunidade ao telespectador de, gratuitamente, ter acesso a um conteúdo diverso e diferenciado do habitual.
As séries foram realizadas através do Programa de Apoio ao Desenvolvimento do Audiovisual Brasileiro (Prodav) TVs Públicas, que é uma parceria entre a Agência Nacional de Cinema (Ancine), Banco Regional de Desenvolvimento do Extremo Sul (BRDE) e a Empresa Brasileira de Comunicação (EBC) com o objetivo de incentivar a produção desse tipo de conteúdo e também a oferta para as emissoras públicas de televisão.